É verdade que em algumas pessoas o dente do siso ou terceiro molar não nasce. Isso acontece porque esses indivíduos não possuem o germe dentário que dá origem ao elemento. A explicação está na evolução humana.
No período pré-histórico, o homem das cavernas precisava de uma arcada dentária diferente para consumir alimentos crus e duros. Com o passar do tempo, o surgimento do fogo – que permitiu cozinhar – tornou a alimentação mais macia. O dente do siso ficou obsoleto. Além disso, o desenvolvimento da espécie provocou mudanças na fisiologia da arcada dentária. Ela tornou-se menor e com pouco espaço para acomodar o terceiro molar.
Dente do siso é igual a juízo?
O termo “siso” vem do latim, que quer dizer juízo. A relação é interessante, pois o elemento é o último a nascer. São quatro, dois na arcada superior e outros dois na inferior, costumam aparecer entre os 15 e 25 anos. Quando o siso começa a erupcionar, supostamente, concluem os mais velhos, que o jovem está amadurecendo e passa a “tomar” juízo. É comum a crença popular associar a falta desse dente com as atitudes impensadas e aventuras da juventude.
Os dentes do siso guardam algo especial!
Assim como todos os elementos da arcada, os sisos estão repletos de células-tronco mesenquimais. É comum que esse dente seja extraído, por conta da dor, por não nascer corretamente ou, ainda, por questões estéticas. O importante é ter conhecimento do valor que ele tem e a opção de armazenar as suas células-tronco existentes nele.
Por que armazenar célula-tronco?
De acordo com estudos e pesquisas envolvendo essas células, elas trazem a esperança de tratamentos promissores para muitas condições e doenças. Possuem a capacidade de reparar e reconstruir tecidos sólidos do corpo humano, o que também, consequentemente, pode vir a ser uma promessa de mais longevidade e qualidade de vida às pessoas.
Quer entender mais? Preencha o formulário abaixo e dê o primeiro passo para preservar sua saúde!