Em primeiro lugar, as lesões ortopédicas no esporte diário, normalmente, acontecem por falta de condicionamento ou execução inadequada dos exercícios.
Em atletas amadores ou pessoas ativas fisicamente, os problemas mais comuns são rupturas, estiramentos dos ligamentos ou torções no joelho e tornozelo.
Já nos atletas de alto rendimento, a exposição contínua ao estresse mecânico, promove a degeneração das articulações, tendões e ligamentos que, às vezes, podem ser irreversíveis.
Os jogadores de futebol, por exemplo, são alvos constantes das lesões. Mesmo com acompanhamento profissional, o atleta corre o risco de se machucar gravemente em campo, seja por estresse ou contusões de impacto.
Inovação e Tratamentos
Atualmente, a medicina do esporte avança para beneficiar atletas profissionais e atender também as necessidade dos praticantes de atividade física, que interrompem a sua rotina por conta das dores durante os treinos.
Desta forma, o uso da terapia celular no esporte abre a possibilidade de recuperação para condições que ainda não possuem um tratamento específico, como é o caso das lesões da cartilagem e da osteoartrite ou artrose do joelho.
O Método permitirá que atletas de alto rendimento ou pessoas que se lesionaram nas suas práticas tenham a possibilidade de voltar ao esporte com mais rapidez e menos sofrimento.
Nesse sentido, quando se fala em tratamento na medicina do esporte para quem faz atividade física por prazer e diversão, é pensar na qualidade de vida. As dores não podem ser uma ponte para o sedentarismo.
Sedentarismo e doenças
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), em levantamento realizado em 2022, o sedentarismo pode levar 500 milhões de pessoas a desenvolverem doenças cardíacas, obesidade, diabetes e outras doenças não transmissíveis até 2030.
No Brasil, o Ministério da Saúde incentiva as práticas físicas em todas as idades. Em 2021 foi lançado o primeiro Guia de Atividade Física Brasileiro.