Descubra agora o que realmente é verdade sobre esse assunto
Cuidar da saúde dos filhos é sempre uma prioridade, não é mesmo? É por isso que a opção de armazenar células-tronco do dente de leite das crianças já é um investimento feito por diversas famílias. Mas à medida que as pessoas conhecem essa oportunidade, muitos mitos vão surgindo. Neste texto iremos desvendar 5 deles. Olha só!
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Mito 1: “Armazenar células-tronco do dente de leite é coisa do futuro”
A verdade é que essa já é uma realidade acessível. Afinal, existem diversos tipos de laboratórios que armazenam essas células. A R•Crio, por exemplo, é o único centro de processamento celular brasileiro especializado na multiplicação e no armazenamento de células-tronco do dente.
E tem mais uma coisa! A decisão de armazenar não pode ser feita no futuro. Isso porque para guardar essas células é preciso coletá-las na troca dos dentinhos de leite. Ou seja: dentinho caído é tesouro perdido.
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Mito 2: “Não adianta armazenar essas células porque não há tratamentos aprovados”
A verdade é que existem muitas pesquisas com células-tronco do mesmo tipo da que é encontrada nos dentes de leite. Alguns tratamentos já foram realizados com sucesso de forma experimental e outros estudos ainda estão sendo desenvolvidos. Entre os realizados com sucesso, podemos destacar a reconstrução óssea em fissura labiopalatina, o enxerto em queimaduras de terceiro grau e a regeneração da córnea e de lesões ósseas.
Além disso, a Anvisa aprovou recentemente a resolução que trata de Boas Práticas em células humanas para o uso terapêutico e em pesquisa clínica. Isso representa uma grande contribuição para o desenvolvimento de tratamentos com células-tronco no Brasil. Afinal, essas regras ficaram mais claras e específicas quanto aos padrões técnicos e à qualidade dos processos.
Ou seja, o armazenamento de células-tronco é o acesso para a medicina regenerativa e para esses tratamentos. Você pode saber mais sobre os tratamentos com células-tronco aqui.
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Mito 3: “Posso enviar ao laboratório os dentinhos de leite que guardei do meu filho”
A verdade é que depois que o dentinho de leite caiu, não é possível coletar as células-tronco que tinham nele. Isso porque sem a irrigação de sangue, faltam nutrientes e essas células morrem. Então guardar dente de leite só serve de boas lembranças para os pequenos.
Mas agora você já sabe: quando o dentinho estiver mole, é hora de armazenar! Aqui você pode ler mais sobre como armazenar células-tronco do dente de leite.
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Mito 4: “Mas tirar dente de leite dói. Isso é muito invasivo”
A verdade é que o processo de tirar dente de leite para coletar as células-tronco não é invasivo. Ele é realizado por um dos superdoutores parceiros da R•Crio, todos escolhidos a dedo pelo cuidado e pela alta qualificação.
E mesmo que a troca de dentição seja um processo natural do desenvolvimento da criança, a R•Crio faz da experiência de armazenar células-tronco do dente de leite um momento especial! Assim, preparamos algumas surpresas para as crianças no dia da coleta 🙂
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Mito 5: “As células-tronco só podem ser guardadas em bancos públicos”
A verdade é que você pode guardar células-tronco tanto em bancos públicos quanto em privados. A vantagem de armazená-las em um laboratório privado é que o dono das células pode usá-las quando e quantas vezes for necessário.
Como a R•Crio é um centro de processamento celular, antes de armazenar essas células nós as multiplicamos em muitas outras. Isso possibilita que você doe parte dessas células a um banco público ou a pesquisas. Pode ficar tranquilo que ainda sobram milhões de células para o dono delas!
Viu só? Nem tudo que ouvimos por aí sobre armazenar células-tronco do dente de leite é verdade! É por isso que fazemos questão de esclarecer todas as dúvidas e compartilhar informações com responsabilidade.
Dê essa segurança extra para a saúde do seu filho!
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