Dia 2 de março é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Essa data foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para alertar as pessoas sobre a importância da inclusão. E nada melhor do que fazer isso por meio da divulgação de informações sobre o assunto. Atualmente, diversos cientistas estudam o uso de células-tronco para o autismo e resultados significativos têm aparecido.
Esse é o caso de um neurocientista brasileiro, Alysson Muotri, que chefia um estudo com células-tronco para o autismo em um laboratório nos Estados Unidos*. Lá, ele e sua equipe seguem duas linhas de pesquisa: uma para entender a base biológica do autismo e a outra para chegar a composição de novos medicamentos para o transtorno. A ideia é que compreendendo como o autismo se manifesta no cérebro, facilita-se o desenvolvimento de tratamentos mais eficazes.
Os estudos sobre o autismo são, geralmente, feitos em cérebros de cadáveres ou de animais de pesquisa, o que pode limitar o entendimento do transtorno. Afinal, um não está em atividade e o outro é um órgão diferente do de um ser humano. Assim, as pesquisas com células-tronco para o autismo lideradas pelo neurocientista Alysson Muotri utilizam ‘mini-cérebros humanos’.
Para chegar neles, foram usadas as células-tronco da pele e da polpa do dente. Esse tipo de célula pode ser ‘programada’ para voltar ao estado primitivo. Ou seja, ela é especial pois tem a capacidade de se transformar em outros tipos de células, como as do cérebro. Dá para acreditar que nesse ‘mini-cérebro humano’ é possível inclusive fazer um eletroencefalograma?
O estudo do brasileiro engloba ainda pesquisas com possíveis remédios. Eles são testados nos ‘mini-cérebros’ e mostram resultados bastante positivos. Os tratamentos com células-tronco para o autismo têm, em geral, tomado o mesmo rumo: um futuro promissor.
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*Fonte: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2018/04/pesquisador-brasileiro-chefia-estudos-avancados-sobre-o-autismo-nos-eua.html
Armazenar células-tronco é mais acessível do que você imagina!
A R•Crio é um Centro de Tecnologia Celular especializado no armazenamento de células-tronco da polpa do dente. A escolha de guardar essas células tão especiais precisa ser feita agora, para dar uma segurança extra e abrir uma porta para tratamentos inovadores no futuro.